domingo, janeiro 25, 2009

Os seios fascinam os homens!

Por que será que os seios fascinam e encantam os homens? Que tipo de mistério paira sobre esta parte do corpo feminino? Será que têm haver com nossa infância, quando sentíamos prazer ao nos alimentar com o leite de nossa mãe? Ou será porque somos fascinados pelo mistério de uma parte do corpo que fica coberta por um assessório íntimo chamado sutiã?


A tara dos amantes é acariciar, beijar e satisfazer o desejo de tocar e sentir algo macio, delicado e bom. Os seios atraem desde as remotas passagens bíblicas, quando no livro do Cântico dos Cânticos, o amante não cansa de elogiar os lindos seios de sua amada. É lá onde nos encontramos para chorar e dizer o quanto amamos as pessoas. Diga-se de passagem, não há nada melhor do que o aconchego dos seios.


Produto do nosso prazer desde a infância, quando o néctar dos deuses era por nós saboreado, o leite que emana dos seios é sinal de saúde e bem-estar. Consumi-lo é experimentar o paraíso já na terra, além de gozar os magníficos efeitos rejuvenescedores deste alimento. Quem dera eu voltar aos tempos de criança, quando dormia com minha mãe do lado, e ao intercalar de choros lamuriosos, suplicando o alimento divino, eu me entregava a este prazer sem medida.

É comum nós nos referirmos ao planeta Terra como nossa mãe. Até dizemos que ela tem seios. No entanto, se gostamos mesmo de seios, porque destruirmos o seio da mãe Terra? Será uma regressão ao estado selvagem de destruição? Mesmo os selvagens sabem respeitar e proteger a mãe Terra. Hoje, os homens industrializados dominam e machucam o seio da Terra e querem o seio de sua amante. Eles se prostituíram com a técnica e agora não sabem mais parar a matança desenfreada contra seus próprio semelhantes.

Seios são objetos sexuais no mundo hodierno, mas proteger a natureza está fora de cogitação, fora de moda. Isso porque também a natureza foi objetivada. Agora, se não parar para pensar que tanto a natureza como uma mulher com seios fartos e carnudos são vivos e querem seu respeito. Chega de objetificação, é necessário mais humanidade, no sentido que esta palavra é, ou seja, uma grande harmonia de sujeitos livres.

sexta-feira, janeiro 02, 2009

Paz para 2009!

Para começar este ano de 2009, a partir de novas leituras, quero fazer algumas considerações sobre os atuais eventos no oriente médio. Sinto uma tristeza muito grande, pois em pleno novo século é um absurdo os homens ainda persistirem na violência e na guerra para solucionar seus problemas. Milhões de pessoas são mortas em consequência da falta de capacidade racional de líderes fanáticos em travarem um diálogo para resolver seus problemas. Não podemos tolerar esse tipo de comportamento passional.


Os conflitos se arrastam por décadas desde que homens convictos de poder quiseram conquistar o mundo. Esse desejo de conquista é motivado por uma insegurança. Entre se proteger e atacar os outros, é preferível atacar. Mas, deste resultado vem problemas sérios, inclusive a derrota. É complicado lidar com essas situações.


Ambos os lados nesta guerra foram culpados. O Hamas por atirar mísseis em território israelense, e segundo, Israel por agir de maneira violenta, sem considerar os civis que não tem nada haver com o conflito. Sem considerar ninguém, nem mesmo as Nações Unidas, Israel apresenta ao mundo seu poderio de destruição. Convictos de que precisam riscar do mapa os militantes do Hamas, destróem sem dó nem piedade todos os que atravessam seu caminho.


Não podemos esquecer o quanto é complicado para um país mostrar que tem condições de resolver seus próprios conflitos com a violência. Oportunamente, os líderes israelenses deram uma resposta ao ataque, mas por motivos políticos. Muitos sofrem justamente por essa rivalidade sem fim entre os que querem o poder. Para o poder não existem meios e sim fins. Para se chegar ao poder não importa se muita gente irá morrer, o objetivo final é sempre conquistar uma posição.


Depois de anos sendo perseguidos pelos nazistas, os judeus se veem travando uma guerra onde desta vez eles são os carrascos do povo palestino. É muito triste e decepcionante esta situação. Caberia ouvir o que a Filosofia teria como resposta a esse conflito. Pois bem, a Filosofia só pode dizer que houve um cochilo do Espírito, no dizer de Hegel. Onde passa o momento de reconciliação, a violência predomina e os sentimentos desagradáveis surgem.


Este conflito entre palestinos e israelenses só terá fim com a intervenção internacional, com o diálogo e a diplomacia dos políticos. Afinal, quem está com a cabeça quente não consegue parar para pensar, e é isto que vemos, dois governos com a cabeça quente.

Minha Filosofia é

um site de reflexão sobre vários assuntos. Seu objetivo é levantar debates e questionamentos acerca dos acontecimentos contemporâneos. Sugestões e comentários são bem-vindos.


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